
Esfinge ou Mulher Oráculo
O texto "A esfinge ou a mulher oráculo" narra a experiência de uma mulher, identificada como a Mulher Esfinge, que atua como oráculo em um povoado, decifrando o desconhecido para os moradores. Sua habilidade reside na interpretação de sonhos, imagens e sensações, tanto suas quanto dos consulentes, que se manifestam como visões e ideias. Ela utiliza o tarô como ferramenta, buscando mensagens e insights para auxiliar as pessoas.
A narrativa explora o arquétipo do Alquimista, e o relaciona às cartas do Julgamento e da Autoridade. Através dessas cartas, ela dialoga com um consulente insatisfeito com seu trabalho, levantando questões sobre conhecimento, compartilhamento e reconhecimento.
A Mulher Esfinge, ao longo da leitura, reflete sobre a autoria e a autoridade, percebendo que o verdadeiro poder reside na autonomia e no conhecimento intrínseco, independentemente de títulos ou julgamentos sociais. O texto destaca a importância da escrita como forma de libertação e do diálogo como um meio de desvendar verdades e memórias. A Mulher Esfinge, ou oráculo, não prevê o futuro, mas encoraja os consulentes a decifrar suas próprias questões, conectando suas histórias pessoais a um vasto arcabouço de memórias da humanidade. Ela atua como uma espécie de "alquimista social", auxiliando na reescrita de mundos e na busca por uma fé na mudança, mesmo em um cenário cético.
Afinal e se esse jogo fosse a percepção do virtual?
Esse livro é um início de leitura do Romance: Desabafo ou Atualização de Flor a ser lançado em Julho/Agosto de 2025.


Título da seção
Esse é um parágrafo. Clique em "Editar texto" ou clique duas vezes na caixa de texto para editar o conteúdo e adicionar informações relevantes para compartilhar com seus visitantes.